Paris Jackson aproveita antes do show de Chris Brow para tirar uma foto

Paris Jackson e amiga aproveitaram para tirar foto com Chris Brown antes do show. Foto: Twitter/Reprodução
O cantor Chris Brown se apresentou nessa quinta-feira (20) em Los Angeles, Estados Unidos. Paris Jackson, filha do astro pop Michael Jackson, esteve na apresentação e aproveitou para tietar o artista. Ela postou em seu perfil no Twitter uma foto com o cantor antes do show.

"Apresentação do CB (Chris Brown). Quem está animado?", escreveu. Depois que a apresentação acabou, Paris mandou uma mensagem para Chris Brown através do site de microblogs. "Show incrível. Você é demais", elogiou. O show faz parte da turnê The F.A.M.E, o álbum mais recente do cantor, lançado neste ano.

Amigo de Michael Jackson critica médico em julgamento; sessão volta nesta 4°

Randy Jackson e Janet Jackson chegam ao julgamento de Dr.Murray nesta terça-feira (27). Foto: AFPKenny Ortega, coreógrafo responsável pela turnê de This Is It, disse nesta terça-feira (27) à promotoria do julgamento de Dr. Conrad Murray que estava preocupado com a saúde de Michael Jackson nos ensaios que precederam a sua morte.
"Ele parecia perdido e incoerente; não respondia as minhas perguntas. Ele estava fraco e magro", disse o dançarino sobre os ensaio do dia 19 de junho de 2009, seis dias antes da morte do cantor.
Ortega também comentou que escreveu um e-mail para um amigo relatando sobre a condição do cantor e que, no dia seguinte, foi chamado em uma reunião sobre o ocorrido. "Dr. Conrad me repreendeu por não ter deixado Michael ensaiar", disse.
Segundo o coreógrafo, depois da reunião, ocorrido no sábado, 20 de junho, Michael Jackson apareceu para os ensaios de 23 e 24 de junho muito disposto e cheio de energia. "No dia seguinte eu recebi um telefone falando que uma ambulância havia deixado a casa de Michael com ele dentro", finalizou Ortega.
O primeiro dia de julgamento do Dr. Murray começou com o promotor David Walgren acusando o Médico de "grosseira negligência". Segundo a acusação, o médico comprou, ao longo de mais de dois meses, cerca de 15,5 litros de Propofol, anestésico que Murray aplicava ao cantor quase todas as noites.
Walgren ainda disse que o Dr. Murray só chamou o resgate médico 24 minutos depois de encontrar o cantor inconsciente e negou aos médicos ter dado Propofol a Michael Jackson. Na apresentação, o promotor apresentou um suposta foto do corpo de Michael Jackson ainda no hospital.
Em seguida, a defesa de Dr. Murray, representada pelo advogado Edwart Chernoff, alegou que o astro pop se medicou até a morte.
Segundo Chernoff, depois de aplicar apenas 25 mg de Propofol, por insistência do cantor, o médico se retirou do quarto. Michael Jackson, então, teria se automedicado com o anestésico.
O advogado começou sua defesa dizendo que iria mostrar quem Dr. Murray realmente é, e tentou responder duas questões: o que aconteceu no quarto do cantor com a saída do médico e como Michael Jackson chegou ao coma.
"Michael Jackson é a única celebridade que Dr. Murray conheceu. Ele não é um médico celebridade, ele literalmente salva vidas", disse Chernoff. Neste momento, Conrad Murray não se conteve e chorou.
A defesa ainda afirmou que Michael Jackson sofria de problemas para dormir, por isso usava o anestésico Propofol com frequência. "Dr. Murray concordou em medicar o cantor com Propofol, mas tentou ajudá-lo parar", disse.
Chernoff também disse que seu cliente estava tentando substituir o medicamento e que um dermatologista de Bevelery Hills também estaria aplicando em Michael o analgésico ilegal Petidina (Demerol).
O último a testemunhar foi o produtor da turnê de 'This Is It', Paul Galgaware. No seu relato, ele explicou os meandros do cronograma dos ensaios e da turnê e relatou que Michael Jackson fez questão de ter os serviços de Dr. Murray na série de shows.
Galgaware então contou a promotoria que o médico exigiu US$ 5 milhões por ano pelo serviço e as negociações foram encerradas. Por insistência de Michael, que disse que precisava cuidar da "máquina", o produtor volta a negociar com Dr. Murray e fecha um salário de US$ 150 mil.
Com o acordo fechado, Michael Jackson, o produtor, o médico e empresários conversaram sobre a saúde e o comprometimento do cantor. Por fim, Galgaware disse; "Dr. Murray sabia o que deveria fazer".
A sessão do julgamento de Dr. Murray volta na próxima quarta-feira (28), às 8h45 horário em Los Angeles. No horário de Brasília, o julgamento começa às 12h45.

Filho de Michael Jackson coloca em leilão manuscrito de 'Bad'

http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/619/464/img.terra.com.br/i/2011/09/24/2035980-3730-rec.jpgPrince Jackson, o filho mais velho de Michael Jackson, apresentou em Berlim o texto original de Bad, escrito à mão por seu pai e peça principal de um leilão com fins beneficentes realizado pela Bambi Foundation, na capital alemã em 10 de novembro.
Prince Jackson, de 14 anos, doará a quantia arrecadada pelo original de Bad, escrito em 1987, a organizações de ajuda à infância, indicaram fontes da instituição.
O rei do pop, que morreu em 2009 aos 50 anos, tinha participado de outras obras beneficentes dessa fundação, que além do texto original de Bad vai colocar à venda outras peças de famosos, como uma jaqueta do cantor Justin Bieber e uma luva do ex-goleiro da seleção alemã Jens Lehmann.
À festa da Bambi, que neste ano chega a sua 10º edição, irão 800 convidados, em sua maioria rostos conhecidos da vida pública alemã.

Júri é formado para julgamento do médico de Michael Jackson

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O juiz Michael Pastor limitou o tempo que os advogados podiam gastar fazendo perguntas aos possíveis jurados, o que levou o promotor David Walgren a criticar a pressa na seleção do júri que irá decidir se o médico Murray cometeu homicídio culposo ao administrar a dose de analgésicos que levou o cantor à morte, em 2009.
No começo do mês, 370 potenciais participantes responderam a um questionário de 30 páginas. Às 12h (hora de Los Angeles), 60 deles continuavam no tribunal para a etapa final de seleção, até que 12 foram escolhidos.
Os promotores dizem que Murray causou a morte do cantor de Thriller por administrar uma forte dose do sonífero propofol na mansão de Jackson, em Los Angeles, e não monitorar o paciente adequadamente. Os advogados do médico devem alegar que Jackson administrou sozinho a dose letal, quando Murray estava fora do quarto.
Todos os jurados disseram estar familiarizados com o caso, e na sexta-feira (23) alguns deles foram chamados a opinar sobre Jackson diante do plenário. Uma mulher disse se lembrar dele desde que Michael, ainda menino, participava do conjunto Jackson 5, décadas atrás. Ed Chernoff, advogado de Murray, perguntou à mulher se ela considerava Jackson particularmente infantil quando adulto, e ela disse que não.
Chernoff também perguntou aos potenciais jurados se eles consideram que, por seu caráter infantilizado, Jackson seria menos capaz de tomar decisões razoáveis. Nenhum deles concordou com isso. A pergunta pode ser crucial para a defesa na sua estratégia de alegar que Jackson teve responsabilidade na própria morte.
Já Walgren apresentou aos jurados a analogia com um motorista que, estando bêbado e ouvindo música, atropelasse um pedestre desatento. Aparentemente, a estratégia do promotor é mostrar que a eventual negligência de Jackson não exime Murray de culpa.
As respostas dos jurados a essa analogia variaram. Alguns deles disseram que o motorista era ao menos parcialmente responsável pelo atropelamento. Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão

"Ele sentia que algo estava para acontecer", diz mãe de Michael

http://img.terra.com.br/i/2009/07/01/1253156-4824-atm17.jpgEm entrevista para o jornal britânico Daily Mail, Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson, disse que antes de morrer, o cantor pop sentia que algo estava para acontecer.
"Ele sempre sentiu que alguém estava atrás dele, tentando matá-lo", disse a matriarca. "Ele perguntava: 'Por que eles estão atrás de mim? Eu não fiz nada. Do que eles tão me acusando?'".
Mostrando-se bastante emocionada, Katherine também comentou sobre as acusações de pedofilia que Michael sofreu ainda vivo: "ele era um bom filho. As pessoas tentaram envenenar o mundo contra ele. Essa história da moléstia às crianças é uma mentira".
Tributo a Michael Jackson
Katherine Jackson também comentou sobre a oposição do filho Jermaine ao tributo do cantor, que acontece no dia 8 de outubro em Cardiff, País de Gales. O show tem causado divisões de opiniões na família por acontecer perto do julgamento do médico de Michael Jackson, Dr. Conrad Murray.
"Eu não sei por que meu filho se sente dessa maneira, mas ele tem suas próprias opiniões", contou a Sra. Jackson, que também disse que a família não está brigada por causa disso.
Netos
Guardiã legal dos filhos do de Michael Jackson, Katherine, de 81 anos, disse que os netos, Prince Michael, 14, Paris, 13, e Prince Michael II, 10, não dão trabalho. "Eles são boas crianças e eu não tenho muito que me preocupar. Eles têm aulas de interpretação e amam isso, mas Paris não precisa disso", disse a Sra. Jackson entendendo que a garota é muito talentosa.
Katherine também contou que Paris dorme com uma jaqueta suja do pai no travesseiro. "Ela pegou um travesseiro e uma de suas jaquetas e disse: 'Eu não quero que a jaqueta seja lavada. Eu quero algo com o seu cheiro'", disse.

Na entrevista, Katherine contou que acredita na ressureição e que verá ainda Michael de novo. "Eu sou uma pessoa espiritual e eu verei meu filho de novo na ressureição. Eu tento ser forte, mas quando seu filho morre não há nada que tire essa dor".
"O momento mais feliz para a minha família era quando todos estavam em casa, ninguém era casado e meus filhos eram jovens e saíamos para cantar e tocar. Esses eram bons tempos, e eles voltarão", disse Sra. Jackson.

Médico de Michael Jackson diz que cantor bebeu anestésico

Conrad Murray diz que Michael Jackson pode ter bebido anestésico antes de morrer. Foto: DivulgaçãoA defesa de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, vai alegar no tribunal, na próxima semana, que o cantor era tão viciado em Propofol que sabia injetá-lo sozinho, e que pode ter bebido altas doses antes de morrer, o que explicaria a autópsia ter encontrado o anestésico no estômago do cantor. As informações são do jornal DAily Mirror.
"A equipe do doutor Conrad Murray não consegue entender como o Propofol entrou em seu estômago", disse uma fonte à publicação. "Não faz sentido, a menos que Michael tenha bebido. Isso vai mostrar ao mundo o quão viciado ele era", completou.
Enquanto isso, uma testemunha importante no caso mudou-se para a Tailândia sem informar as autoridades. O farmacêutico Tim Lopez disse na época da morte que, pouco antes do corpo de Michael ter sido encontrado, ele enviou uma grande quantidade do anestésico para Conrad Murray.
O julgamento está marcado para começar na próxima segunda-feira (26). Se condenado, o médico do Rei do Pop pode pegar até quatro anos de prisão.

Michael Jackson morreu por causa de "cobiça, poder e dinheiro", diz seu irmão

http://mjjgallery.free.fr/history/shortfilms/sim/001.jpgO cantor Michael Jackson morreu por causa de uma mistura de "cobiça, poder e dinheiro", disse em entrevista à "CNN" seu irmão Jermaine Jackson.
Estas declarações polêmicas foram feitas quando restam duas semanas para que comece o julgamento que determinará se há evidências suficientes para culpar Conrad Murray, médico de Michael Jackson, pela morte do artista em junho de 2009.
Neste sentido, o irmão do cantor disse que Murray "não tinha poder" para receitar o anestésico que matou Jackson.
O cantor morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, por causa de uma intoxicação aguda de um anestésico de uso hospitalar chamado propofol combinado com um coquetel de sedativos, segundo determinou a autópsia.
Conrad Murray, um cardiologista que Jackson contratou para cuidar de sua saúde devido a sua volta aos palcos, reconheceu às autoridades que administrou essas substâncias ao artista na véspera de sua morte para ajudá-lo a combater a insônia.
Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio involuntário e se declarou "inocente" em uma audiência preliminar realizada em janeiro, na qual disse ao juiz que era "um homem inocente".
O médico enfrenta uma pena de até quatro anos de prisão no caso de ser condenado.
Jermaine Jackson disse à rede americana que a defesa do médico tentará apresentar seu irmão como um viciado; além disso, descartou que o cantor, que sofria de insônia crônica, tenha obrigado Murray a fornecer-lhe mais propofol.
"Este anestésico é tão potente que é usado em cirurgia, por isso que Murray, que é cardiologista e não anestesista não tinha poder para proporcioná-lo", defendeu o irmão do cantor.
Além disso, Jermaine se perguntou por que "ninguém" telefonou para ele, "ou para Jakie ou Tito ou Marion", para dizer "venham aqui, seu irmão não está agindo de maneira normal".
"Se nos tivessem telefonado, hoje meu irmão estaria vivo. Porque o teríamos levado a um hospital", concluiu.